Sónia Mendes Barbosa

Sónia Mendes Barbosa

Psicóloga, Cofundadora e CEO do Instituto Zorgi

Licenciada em Psicologia, Pós-Graduada em Psicoterapia e Desenvolvimento de Carreira, Mestre em Consulta Psicológica pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto, Membro efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses e da EuroPsy.

Autora dos conceitos de Vinculação Educativa, Lideranças Vinculativas- modelos de Relação e Comunicação Humana aplicados em Escolas, Empresas, IPSS, Câmaras Municipais e UNICEF Brasil.

Autora de artigos científicos, conferências e palestras nacionais e Internacionais sobre psicoterapia, educação, liderança e desenvolvimento humano, bem como Designer de Formação e Formadora nestas temáticas.

Autora de projetos transnacionais de Inovação Educativa (Leonardo da Vinci, Grundtvig, INTEREG) com prémio de Projeto de Excelência de Portugal pela Comissão Europeia.

Psicoterapeuta especialista em comunicação e relação humana potenciadoras de risco elevado de saúde mental ao longo do ciclo vital, com particular incidência na infância e adolescência, familiares e conjugais.

Foi HR Manager EMEA da Multinacional CHOICE TECHNOLOGIES, Coordenadora dos Serviço de Psicologia e Orientação na Direção Regional de Educação do Norte e Bolseira FCT e Investigadora da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da UPorto em Relação e Comunicação Humana.

Lideranças Zorgi ou a Arte de Cuidar

A liderança é uma arte! E como qualquer arte aporta, na sua experiência, o “olhar de quem a contempla”. Nesse lugar, trazemos uma narratividade reconfiguradora que centra a liderança na contingência relacional e comunicacional da organização e na sua agência transformacional que empodera o outro. Assumimos o fundo extralinguístico filosófico do “saber ser” enquanto finalidade poética da assunção do ser humano no mundo que explicita a vida e o modo de ser das coisas como sendo correferenciais, abertas e históricas e a essência humana da possibilidade, da vulnerabilidade, da incerteza e do risco. Rejeitamos o conceito do líder unipessoal, e damos lugar à liderança na existência humana que é tempo e que é nessa temporalidade que confluem diferentes sentidos e racionalidades que remontam a percursos individuais, sociais e comunitários nos quais as competências fundamentais de liderança se materializam em movimentos pendulares de alteridade, cuja haste pendular é composta no interlace do autoconhecimento, autoconfiança, resiliência, empatia e solicitude, em hermenêuticas da Ética do Cuidado e das Lideranças Vinculativas.