Stella de Azevedo
Filósofa, Cofundadora do Instituto Zorgi
Doutorada em Bioética, pela Universidade Católica
Autora de livro, capítulos de livros e artigos científicos em revistas nacionais e internacionais nas áreas da Filosofia do Corpo e da Bioética, da Hermenêutica e da Fenomenologia
Autora do conceito Bioética da Finitude
Conferencista nacional e internacional nas áreas da Hermenêutica Fenomenológica, da Filosofia do Corpo e da Bioética
Pós-Graduada em Administração de Organizações Educativas pela Escola Superior de Educação do Porto
Assistente Convidada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Investigadora da unidade de I&D no projeto Subjetividade e Racionalidade: elementos para uma hermenêutica fenomenológica, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Supervisora Pedagógica e Científica do Mestrado em Ensino da Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Bolseira FCT e Investigadora da unidade de I&D no projeto internacional Corpo, saúde e espaço público, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e Universidade Marc Bloch, Estrasburgo
Leitora do Instituto Camões, na Universidade Marc Bloch, Estrasburgo
Mestre em Filosofia Contemporânea – Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
Licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Formadora em várias áreas do pensamento e da cidadania, nomeadamente Filosofia para Crianças e Jovens, Pensamento crítico e pensamento Bioético
Designer de Formação e Formadora em Pensamento Contemporâneo, Bioética, Ética e Deontologia, Filosofia Com Crianças e Jovens, Pensamento Crítico.
Lideranças Zorgi ou a Arte de Cuidar
A liderança é uma arte! E como qualquer arte aporta, na sua experiência, o “olhar de quem a contempla”. Nesse lugar, trazemos uma narratividade reconfiguradora que centra a liderança na contingência relacional e comunicacional da organização e na sua agência transformacional que empodera o outro. Assumimos o fundo extralinguístico filosófico do “saber ser” enquanto finalidade poética da assunção do ser humano no mundo que explicita a vida e o modo de ser das coisas como sendo correferenciais, abertas e históricas e a essência humana da possibilidade, da vulnerabilidade, da incerteza e do risco. Rejeitamos o conceito do líder unipessoal, e damos lugar à liderança na existência humana que é tempo e que é nessa temporalidade que confluem diferentes sentidos e racionalidades que remontam a percursos individuais, sociais e comunitários nos quais as competências fundamentais de liderança se materializam em movimentos pendulares de alteridade, cuja haste pendular é composta no interlace do autoconhecimento, autoconfiança, resiliência, empatia e solicitude, em hermenêuticas da Ética do Cuidado e das Lideranças Vinculativas.